INCÊNDIO DESTRÓI ESTABELECIMENTOS NO CENTRO DE BRAGANÇA.

Bandidos se aproveitaram da ocasião e acabaram por saquear uma loja de eletrodomésticos e celulares

PROGRAMA PROJOVEM URBANO ABRE INSCRIÇÕES EM BRAGANÇA

Oportunidade Imperdível para quem deseja concluir o ensino fundamental.

SESI-PA ABRE SELEÇÃO COM DIVERSOS CARGOS

Salários entre R$ 1.031,40 a R$ 6.206,01 e jornadas de trabalho de 20h e 40h semanais.

Círio de Nazaré em Bragança

Com Maria nos passos de Jesus.

Eleições diretas para Diretor

Projeto de autoria da vereadora Socorro Lobão foi sancionada pelo prefeito Nelson Magalhães.

quarta-feira, 29 de junho de 2011

MARUJADA DE SÃO BENEDITO EM EVIDÊNCIA

Tradicional e bastante conhecida no Estado do Pará a marujada de são Benedito há séculos mostra a cultura do povo bragantino e é essa cultura que será levada para todo o Brasil através do projeto SONORA BRASIL do SESC.

Veja a o tópico sobre a marujada no site do projeto:

Comitiva é a denominação dada para grupos de foliões que peregrinam com a imagem da São Benedito, cantando folias, rezando ladainhas e visitando casas de promesseiros em grande parte da região nordeste do estado do Pará, chegando até cidades do Maranhão.

A Comitiva de São Bendito da Marujada de Bragança, constituída para o projeto Sonora Brasil, é formada pelos cantadores Zezinho Brito, rezador há mais de 20 anos e encarregado por uma das três comitivas existentes, Rafael Almeida, Waldir Santos e Nazareno Nascimento, que, além de entoarem os cânticos, tocam, respectivamente, o tambor, o pandeiro, o reco-reco e a onça (cuíca grave).

Com a finalidade de apresentar as músicas instrumentais que acompanham a dança da Marujada em dezembro, Mestre Zito, rabequeiro oficial da Marujada de Bragança, e Júnior Soares, cantador, banjista e violonista, pesquisador da cultura amazônica, se integram ao grupo para apresentarem os seis ritmos típicos da celebração: a roda, o retumbão e o chorado (afro-brasileiros); a mazurca, o xote e a contradança (europeus). 

http://www.sesc.com.br/sonorabrasil/grupos.html

29 DEJUNHO DIA DE SÃO PEDRO E DIA DO PESCADOR





Dia 29 de junho é o Dia de São Pedro, o apóstolo pescador e que também é padroeiro dos pescadores. Por isto, a data foi escolhida para comemorar o dia do pescador.

Pescador não é só bom de história. É aquele sujeito que conhece a natureza, entende o mar, sabe olhar para a lua e ver a maré que vem. Antes do sol nascer, lá vai ele com seu barco pesqueiro e pára onde sabe que dá peixe - sabe direitinho onde a pescaria é boa. Quando o dia é bom, traz alimento para a família e ainda garante o sustento da casa com o que consegue vender.

Este personagem - o pescador que vive de sua própria produção - é bastante comum no nosso país. Muitos vivem em praias paradisíacas e pouco habitadas; nos feriados e nas altas temporadas, costumam ganhar bem mais do que a média anual. Porém, a subsistência destes trabalhadores pode estar ameaçada pela pesca esportiva de pessoas sem licença e sem consciência ambiental, que pescam quantidades superiores à permitida; a poluição das águas também compromete a vida dos peixes e conseqüentemente a dos pescadores.

Portanto, além de cuidar e entender a natureza, o pescador precisa que todos à sua volta façam o mesmo. Afinal, ele é um dos que sentem na pele como o equilíbrio da natureza é também o equilíbrio do homem.

IBGE teen

quinta-feira, 23 de junho de 2011

SERÁ QUE TIRAR O FUTURO DE UMA CRIANÇA VALE À PENA PROFESSOR?


O Estado do Pará saiu das mãos de uma governadora que tinha a “faca e o queijo na mão”, mas não fez quase nada e se fez foi mal divulgado.

A sua situação foi mais complicada na educação os professores que tanto apoiaram a candidatura de Ana Julia Carepa deram com a “cara na parede” e ai fizeram protestos e mais protestos, conseqüência, um dos maiores atrasos já visto na educação do Estado, e isso é culpa dos governantes?! Em parte sim, mas uma parcela muito grande dessa culpa recai sobre os professores é claro que tem que haver reivindicações, só que essa já foi longe de mais.

Será que os professores são tão sem noção assim, será que os filhos da maioria dos professores estudam em escola pública?! eu acho que não.

Então quando os senhores professores forem fazer as suas reivindicações saibam que quando se fecha uma rua tem outra para desviar, quando termina a educação não tem para onde correr é a vida de milhares de alunos que estão nas mãos dos senhores.

sugestões quando for reivindicar melhorias: não prejudiquem aqueles que são os mais necessitados, sejam inteligentes, pois essa historia de greve não repercutiu no cenário nacional por que isso já esta ultrapassado, coloquem faixa preta na frente das escolas pesam a ajuda dos alunos para virem de preto para as aulas, pois isso chama a atenção de muitas pessoas, assim como essa à outras atitudes que chamam a atenção de todos e principalmente da mídia nacional sem prejudicar ninguém.


FIDEL CASTRO É BRASILEIRO E TRACUATEUENSE?

Um pesquisador do Pará diz ter feito uma "descoberta histórica": Fidel Castro, líder da revolução cubana, é brasileiro. Edílson Silva Oliveira, de 40 anos, vai ainda mais longe. Afirma que o ditador nasceu em Tracuateua, no nordeste paraense, e quer transformar o município em um enorme parque temático. Ele já tem até sugestões para renomear a cidade: Fidelândia Gloriosa, Nova Fidel ou Fidelópolis.A história do Fidel brasileiro, que se assemelha ao roteiro de um filme de ficção, pode ser resumida da seguinte forma: Angel Castro, pai original de Fidel Castro, chegou de barco a Tracuateua nos anos 20, e conheceu Delfina, uma elegante jovem por quem se apaixonou. Eles tiveram um filho, Fidel Castro, que nasceu nas plácidas margens do Rio Quatipuru, em 1926, onde viveu até quase os 4 anos de idade. Depois disso foi com a família para a cidade de Iquitos, no Peru, onde seu pai tinha outra mulher (era bígamo).

Fidelito, como era conhecido no Brasil, passou então boa parte da adolescência em terras peruanas, convivendo com três irmãos e suas mães - porque o pai fugiu das duas esposas e foi para Cuba. No começo da década de 50, Fidelito foi parar em Cuba, não se sabe por quê, e acabou liderando a revolução socialista de 1959.

O fato só não pôde ser comprovado porque Che Guevara [um dos principais mentores da revolução cubana] e seus companheiros atearam fogo no cartório da cidade nos anos 60, onde estava a verdadeira certidão de nascimento de Fidel, para impedir que a conexão caipirinha-mojito viesse à tona e os cubanos descobrissem que seu maior líder era, na verdade, um tupiniquim.

O pesquisador Edílson Silva Oliveira é o mentor da tese do Fidel brasileiro. Ele conta que ouvia histórias sobre os parentes de Fidelito desde que tinha sete anos de idade e resolveu investigar a fundo a informação. E foi tão a fundo que hoje tem duas certezas na vida: que um dia vai morrer, e que Fidel Castro é tão brasileiro quanto Policarpo Quaresma, o famoso personagem de Lima Barreto.

A notícia contagiou de tal forma a cidade que uma banda local chamada "Quero Mais" criou uma música que conta a história sobre o Fidel brasileiro e suas andanças por Tracuateua.

A teoria de Oliveira, no entanto, não bate com os dados históricos colhidos pela pesquisadora carioca Cláudia Furiati, autora de única biografia autorizada de Fidel. Em entrevista ao G1, ela disse que "a história do Fidel brasileiro parece bastante interessante e fantasiosa, mas colide com alguns dados históricos".

Furiati diz ter encontrado duas certidões de nascimento do líder cubano. A primeira aponta o nascimento no dia 13 de agosto de 1927 na provínivia de Cueto, em Cuba. A segunda, com data posterior, teria sido feita sob encomenda para que Fidel passasse uma séria na frente dos colegas de classe.

Ela não encontrou nenhum indício que desse suporte à teoria de Oliveira. Mas não rejeitou completamente essa hipótese. "Não vi registros de passagens de Fidel pelo Brasil em sua infância, mas isso pode ter acontecido."

Exame de DNA
Com base em depoimentos de supostos parentes e um par de fotos antigas de Fidel, Edílson enviou um pedido de exame de DNA à Universidade Federal do Pará (UFP) em março do ano passado. Ele queria provar sua tese comparando o DNA de um suposto tio do ditador chamado Dagoberto, que morava em Tracuateua. Mas este morreu pouco tempo depois que o pedido foi feito, e o exame não pôde ser realizado.

"Ele (Edílson) pediu algo que não tem o menor fundamento histórico. E quer provar a relação de parentesco de pessoas que não querem, nem estão interessadas, em comprovar tal parentesco. É apenas uma esquisitice", diz o professor Sidney Santos, professor de Genética Humana da UFP, claramente mal-humorado por ter de falar novamente sobre o caso.

Ele afirma que já cansou de receber telefones de jornalistas que ligam de todo o Brasil e do exterior para saber da história do Fidelito, e tem uma opinião muito clara sobre a possibilidade de Fidel ser brasileiro. "Acho que o nome correto para isso é sandice."

Fidel Castro não aparece em público há seis meses. Ele passou o poder em 2006 para seu irmão, Raul Castro, depois de ter se submetido a uma delicada operação.

As declarações oficiais mais recentes sobre o estado do líder cubano vêm do presidente do Parlamento, Ricardo Alarcon. Ele afirmou, na semana passada, que Fidel, de 80 anos de idade, se recupera "muito bem".

Segurança para os mortos
A possibilidade de o ditador ser brasileiro chegou aos ouvidos da imprensa internacional, e espanhóis, japoneses entre outros desembarcaram no Pará atrás de entrevistas com os envolvidos. O periódico catalão "La Vanguardia" chegou a publicar uma reportagem sobre o caso, mas o jornalista deixou claro que a história "do reino encantado da Fidelândia", como chamou em seu texto, é completamente inverossímil. E diz que Edílson é o principal responsável por este "delírio tropical".

"Os japoneses vieram de Tóquio e só chegaram depois de quatro dias de viagem. O problema é que, assim que chegaram, o Dagoberto morreu, e eles não conseguiram fazer a matéria", conta Edílson.

A morte de Dagoberto, aos 102 anos, jogou por terra a possibilidade de um exame de DNA imediato, mas não abalou a fé do pesquisador. Já pensando numa futura exumação do corpo, ele decidiu enviar um ofício ao Comando Geral da Polícia Militar do Pará, pedindo que seja providenciada "vigilância permanente no cemitério" para garantir a segurança dos restos mortais de Dagoberto. E explica seus motivos:

"[Solicito] pela importante razão de que os restos poderão sumir e isso modificaria a história da origem daquele Líder Cubano [Fidel Castro]."

É o Fidelito, é o Fidelito!
Sobre a infância de Fidel, Edílson garante que era das mais felizes.

"Ele uma criança que vivia às margens de um rio, era cuidado por uma babá, passeava de canoa e brincava nos campos. Falava português, mas depois passou para o 'portunhol', já que foi para o Peru aos 3 anos e 6 meses de vida. Vivia feliz", conta o paraense.

Ele diz que a cidade ficou apavorada quando soube, em 1959, que o inocente e feliz Fidelito havia se transformado em um "ser sanguinário".

"De repente mandaram umas cartas para o Brasil, pouco depois da revolução de 1959, dizendo que o Fidelito era o máximo líder da revolução cubana. Aí ficaram desesperados aqui na cidade. As pessoas viam as fotos e gritavam: é o Fidelito, é o Fidelito!"

"Não dava para acreditar que fosse ele", continua Edílson, "até que mostraram as cenas das pessoas sendo fuziladas lá em Cuba. As imagens eram da revista Cruzeiro e o texto dizia que Fidel era assassino e sanguinário. Aí todo mundo ficou com medo e houve uma debandada geral em Tracuateua. Cada um foi para um lado", completa.

Tudo por Nova Fidel
Edílson candidatou-se a deputado estadual pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro) em 2006, mas não conseguiu se eleger apesar do atraente bordão que usou para amealhar votos dos eleitores: "De Tracuateua para Nova Fidel".

"Quero mudar o nome [da cidade] para que Tracuateua fique conhecida nacionalmente e internacionalmente. Isso provocaria o aumento de turistas na região, geraria renda e garantiria centenas de empregos à população", diz o pesquisador, que conta com apoio de políticos locais para colocar em prática seu projeto.

Em seus planos, uma estátua gigante do ditador seria erguida e haveria um caminho turístico que levaria o visitante até as raízes brasileiras de Fidel - a casa onde morou, a escola que freqüentou, o rio onde nadava, etc.

Com a morte de Dagoberto, sua missão ficou mais difícil, mas ele garante que não desistirá. Até porque, se depender de Fidel, o parentesco nunca será reconhecido.

"Fidel nega sua real nacionalidade em função de sua luta pelo povo cubano. Ele saiu do Brasil, via Peru, para salvar os cubanos da tirania americana, razão pela qual o povo deu a este herói a cidadania cubana. Por isso ele jamais poderá dizer que é brasileiro", explica Edílson.

De todas formas, mesmo que não consiga transformar Tracuateua em um parque temático de Fidel Castro, a iniciativa de mudar o nome da cidade pode produzir um movimento positivo.

Afinal, Tracuateua, em língua indígena, significa "formiga de bunda grande".

G1



O pesquisador da resignação e ex-atleta do ACB de Bragança, Edílson Silva Oliveira mostra a maquete do que poderia ser um dia a estátua gigante de Fidel Castro


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